terça-feira, 29 de setembro de 2009

GINÁSIO NORMAL E AGRÍCOLA DE ITIRUÇU

TURMA PIONEIRA 1966



Ademir Meira
Zorilda (de Oldack) Souza
Sandoval Amaral
Paulo Santos (de Maracás)
João (de Fortunato) da Guarda
Julival Pires
Iracema (de Dona do Céu) Catunda
Vicente Giamarinno
Emanoel (Sinhô) Cequeira
Francisco Ângelo da Rocha
Cleuza Pires
Madalena (esposa de Ademir) Meira
Rita – Célia e Helenise (as irmãs) Brandão
Geny Souza
Teresa Campodônio
Estelita Bispo
Eliezete Pires
Irandy (Diquinha de Dona do Céu) Catunda

ROUBO


 A foto mostra que roubaram a Rodoviária, a DaKastro, o AF Andrade, o calçamento, ...

FÉLIX SAMPAIO


O genial Félix Sampaio, uma das glórias de Itiruçu, fez esta obra de arte para o povo do mundo inteiro. Só que o povo de Nazaré das Farinhas é que ficou incumbido de tomar conta do tesouro.



ABACAXI

Temos em Itiruçu um clima propício para o cultivo do abacaxi. A planta é capaz de produzir em ambientes com chuvas irregulares. O fruto tem um grande valor no mercado mundial. Para consumo "in natura" e transformado em polpa, suco, néctar, compota, geléia.

Aqui na Tiririca aínda se encontra alguns espécimes do tipo do da foto.

Festa de São Miguel II

A Missa de Lajedo, segundo Jorge de Doutor:

29 de setembro- Missa de Lagedo.


Lembra da missa de Lagedo, era realmente uma festa regional, sempre no dia 29 de setembro, não importava o dia que fosse da semana, nós Itiruçuenses íamos em peso uns passeando, outros batizando, outros pagando promessa outros iam mostrar a roupa nova, outros tomar cachaça , difícil pra ir pior pra voltar o meio de transporte na época era precário, tínhamos casa dos conhecidos pra comer e beber Alvaro Fagundes, Joel pai de Zom, Joaquim Honorato, “Miudo”, Nino, Antonio Leó são tantos que não dá prá lembrar, só lembro que a Professora Rita Ribeiro, começava servindo a mesa as onze da manhã e só parava as quatros da tarde quando a procissão despontava em frente aquele Prédio escolar, que saudade hein..e os batizados Pedrinho, Luis Gomes, Dr. Antenor, Juca Nunes esses faziam uns dez batizados por festa..vai uma foto de um batizado..




segunda-feira, 28 de setembro de 2009

FESTA EM LAJEDO DO TABOCAL

Amanhã é dia de São Miguel. Quando Lajedo ainda pertencia a Maracás a festa atraia gente de toda a região.

O dia todo, a praça ficava cheia de gente. Os carros de fretes (táxis) movimentando-se, entre Tiririca e Lajedo, o dia inteiro levando e trazendo gente.

O povoado tornava-se uma grande feira, com a presença de mascates que comercializavam todo o tipo de mercadoria. Tinha também parques de diversão e jogos de cartas e de dados tipo caipira. As famílias locais recebiam com grande satisfação os visitantes de Itiruçu, em que serviam, inclusive, refeições que eram verdadeiros banquetes. Eu sempre almoçava na casa de Tio Credo. A casa mais cheia era a de Álvaro Fagundes, desde aquela época o grande líder do lugar. Na casa de Álvaro aportavam as pessoas importantes da região, como Dr. Antenor. Rolava muita comida, tira-gosto e bebidas de todos os tipos.

Outra tradição da festa eram os batizados. Muitas famílias de Itiruçu programavam os batizados dos filhos para a festa de São Miguel, em Lajedo.

Nesta época (anos 1960/70) Lajedo não tinha luz elétrica da COELBA, que só chegou em 1973. A cidade era servida por um gerador movido por um motor a óleo diesel que fornecia uma luz que mais parecia um fifó, entre as seis da tarde até às 10 da noite. No dia da festa de São Miguel o sistema funcionava até mais tarde, pois tinha a festa dançante no Prédio Escolar da Professora Rita Ribeiro.

Nesta festa sempre tinha briga. O pessoal bebia além da conta e perdia o controle. Para colocar as coisas no devido lugar sempre entravam em cena os briosos e valentes soldados da polícia para acalmar os ânimos. Uma cadeiazinha aqui e umas borrachadas ali, faziam os valentões se aquietarem.

Salve Glorioso São Miguel!

Caruru de Cosme

Estamos em plena época dos festejos dos santos gêmeos Cosme e Damião cuja comemoração se fazia com farta oferta de carurus em casas dos devotos destes milagreiros.

É uma pena que o costume tenha caído de moda, assim como as festas de São João e São Pedro.

Aqui na Tiririca eram famosos os carurus. Na minha adolescência não perdia os de Carlito Magalhães, Elza do Armarinho, Djalma Lemos, Sinhô de Mateus, Juca Pires e por aí. Minha mãe Celina, também oferecia, mas só para sete crianças pobres.

E lindos são os cânticos dedicados aos santos que se seguem ao final das rezas.
Hoje ouvi o espocar de foguetes, era a comemoração da festa de Cosme e Damião. Em algum lugar da cidade estava se servindo um caruru. Cantando e rezando.

A tradição não morreu totalmente.
Salve São Cosme! Salve São Damião!

RECORDAR É VIVER

Carlinhos batia um bolão.

Hoje a noite na Audiência Pública em que prestou contas da administração nestes nove meses, o prefeito Carlos Martinelli disse que se fosse bom de bola seria jogador profissional. Acho que é modéstia dele. A Fiorentina, que antes da globalização no futebol, era o time do coração do saudoso Deraldão perdeu um grande zagueiro.
Carlinhos formava com Zé Roque, a melhor dupla de beques do campeonato. Ao fundo outro craque dos “gramados” de Tiririca: o goalkeeper Cuscuz.

Assim era o futebol da Fazenda Tiririca. Voltaremos a ele muitas vezes.

Biografia: Zé Bonfim

Ex-prefeito de Itiruçu que muitos itiruçuenses não conheceram, faleceu em Salvador no dia 2 de agosto deste ano.
Foi prefeito em duas ocasiões. A última entre 1959 a 1963 e foi sucedido por Josias Duarte Santos, pai de Duda, atual presidente da Câmara Municipal.
José Bonfim dos Santos era farmacêutico. Fazia oposição ao grupo dominante da política de Itiruçu, do PSD, comandado por Vivaldo Bastos e Geir Magalhães. O PSD era muito forte no município, mas o jeitinho de Zé Bonfim no relacionamento com o povão, levou-o duas vezes ao comando da nossa prefeitura.
O nosso jardim, por exemplo, foi construído por ele no segundo mandato. Antigamente era um campo de futebol. O prefeito Antonio Machadão, no mandato entre 1967-1971 reformou-o e o prefeito Ailton Cezarino (2007-2009) transformou-o, através de um projeto paisagístico de Juscelino Fair, num dos mais belos jardins da Bahia.
Quando do seu falecimento, o Prefeito Carlos Martinelli decretou luto oficial por tres dias.

sábado, 26 de setembro de 2009

CASACA! CASACA! CASACA!

Relembrando Leléu Ribeiro:
Casaca! Casaca! Casaca!
A turma é boa!
É mesmo da Fuzarca!

Vascooooo!
Duque de Caxias 0 X 1 Vasco da Gama

Seremos, logo, a Pole Position do Futebol Brasileiro. Como sempre.

Fazenda Vale Aprazível


A Fazenda Vale Aprazível foi confeccionada com todo o bom gosto de Dona Adailda e Fernando Carvalho.
Mais uma contribuição dos dois para Maracás.
Isto aí é uma obra de arte.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

ERRATA: Fazenda Serra Grande é Fazenda Serra Dourada


No post das 23:59 de 24/09/09, escrevi que a Fazenda onde moram Damião e Dona Zizinha, onde também moram João de Barro e Dona Joana de Barro se chamava Serra Grande. Em um comentário enviado ao post, S. diz que o nome é novidade e que gostaria de fotografar a neblina da madrugada na Fazenda.
Lembrei-me que o nome da Fazenda é Serra Dourada. Todos os dois nomes são bonitos e a neblina da madrugada, também. Pode vir que dona Zizinha, Damião e o casal de joão de barro adoram receber visitas.



de Humberto Teixeira - POESIA

Com Luiz Gonzaga:

"Quando o verde dos teus óios
Se espaiá na prantação ..."

Album: Pedro Valente


Prefeito tres vezes. Itiruçu lhe deve muito.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Upabuçu, João e Jurubeba

Nas nossas andanças, eu e Jorge, fomos hoje ao Upabuçu. Deixa-se o asfalto no Barracamento, hoje Feto, entra-se na estrada de barro. Esta estrada já foi muito bem asfaltada na época de Pedrinho. Antes de se chegar ao destino ainda se passa pela Vitória.
Esta é uma viagem curta, mas de belas paisagens. Nós estamos cansados de passar por ali e não percebemos a beleza do trajeto.
O imponente Morro Grande. O Lajedo da Vitória e suas orquídeas. A lagoa na chegada de Upabuçu. É um roteiro turístico belo como poucos, no mundo.
Upabuçu parado no tempo, sem nostalgia: um retrato do passado. A igrejinha nos conduz ao tempo de Ana Umburanas – a andarilha. Pra competir com ela somente o Major Zé Inácio, toda Itiruçu sabia disto. Mulher de fibra não ficava em casa. Andava viajando resolvendo problemas dos outros.
O que não ficou bem em Upabuçu, foi a “moderna” quadra de esporte, bem no meio da praça. Quebrou o encanto da paisagem bucólica. Trouxe um ar de periferia de cidade grande. Mas o clima tranquilo, a temperatura amena, a gente humilde, a arquitetura primitiva é muito agradável. Parece a cidade de Piatã, lá na Chapada Diamantina. Vale a pena viver ali.

 Lá tem João que fabrica vinho de jurubeba. Jorge já havia me falado dos dois: de João e do seu vinho. O vinho eu ainda não conheci, mas João me disse que vende pra Lajedo, Jaguaquara e Entroncamento. Quem quiser tomar um vinhozinho de jurubeba, dos bão, é só falar com João.

Esta bela buganvile, ou primavera, ou brasileira é de uma casa que fica no Feto.A casa do joão de barro fica na Fazenda Serra Grande onde moram Damião e Dona Zizinha. Eles moram na Fazenda e não na casa do joão de barro. Quem mora na casa de joão de barro é João de Barro e Dona Joana de Barro.

Biografia: “BALAI DE GATO ” – na Feira de Maracás

Balai de Gato era nossa alegria. As histórias dele eram contadas nos bares da cidade. Contavam que, (Jorge falou que ele era mascate, lembram-se?), foi convidado por Djalma Queiroz pra vender sandálias havaianas na feira de Maracás, num destes sábados do passado. Djalma, grande comerciante, ainda é, em Maracás, vendia na loja, mas nos sábados, mandava também produtos para a feira livre.
Pois bem. Entregou uma caixa cheiinha de sandálias pra Balai vender:
- O preço de cada par é vinte - disse o bom Djalma.
- Deixa comigo - Balai saiu, empurrando o carrinho de mão.
Cerca de uma hora depois, chegou Balai anunciando:
- Seu Djalma! vim buscar outra caixa, que aquela eu já vendi todinha.
Djalma muito ocupado, atendendo a freguesia na loja, não vez perguntas e autorizou mais uma caixa de cem sandálias para Balai vender. E lá foi Balai pra feira com outra caixa. Vendeu e voltou. Cinco vezes. O estoque de um mês inteiro vendido em apenas um sábado.
Acerto de contas:
- Pronto Balai, aqui tá a conta – falou Djalma - 500 vezes 20 cruzeiros igual a dez mil cruzeiros. Você tem 10% de comissão, que são mil cruzeiros. Me dê lá nove mil cruzeiros!
- Pera aí Seu Djalma – retrucou Balai – não é bem assim. Comecei vendendo a 20. Gritava feito um doido: “Havaiana a vinte!”, “Havaiana a vinte!”. Ninguém nem se interessava!
- Aí eu resolvi rebaixar – continuou falando Balai – “Havaiana a quinze!”, “Havaiana a quinze!”. Ainda teve uns dois que chegaram, olharam e saíram sem comprar.
- Pensei então comigo: ‘tenho que rebaixar mais um pouco’ – continuou – e soltei o gogó: “Havaiana a dez!”, “Havaiana a dez!”.
- Então Seu Djalma, aí o povo chegou! – prosseguiu – Veio gente de toda parte - “um pro sinhô, um pra sinhora”. Só parava prá vim aqui pegar outra caixa – seguia relatando.
- Então, 500 vezes 10, igual a cinco mil cruzeiros. Menos 10 por cento meus: quinhentos cruzeiros. Menos duzentos e cinquenta cruzeiros pro ajudante que eu contratei pra mim ajudar, restam quatro mil e duzentos e cinquenta pro sinhô. E no próximo sábado tô aqui de novo! – concluiu e saiu.
Grande Otelo. Balai de Gato se parecia com ele, segundo Jorge de Doutor. Eu concordo. Não apenas aparência física. Sem saber, Balai era um grande humorista, como Grande Otelo.

Biografia: “BALAI DE GATO”

Jorge de Doutor escreve pro Fazenda Tiririca lembrando de uma figura alegre que nos divertia muito: “Balai de Gato”. Com a palavra, Jorge de Doutor:
Eu gosto muito de lembrar o passado de um personagem que passou por Itiruçu nos anos 70 que deixou muitos “causos” foi o saudoso Elias Pires, vulgo “Balaio de Gato”. Era um mulato baixinho parecido com Grande Otelo, apareceu primeiro no Upabuçu trabalhando com Josias Duarte ex prefeito, e depois passou um período aqui pelas ruas fazendo serviços domésticos, vendedor ambulante nas feiras livres da região etc. era um bom farrista e cantava as canções com a letra que ele mesmo improvisava. Um trecho do seu repertório “ Todo bicho tem seu passo, é gato é rato é aribu, Olha o passo da girafa desengonçada anda pra xuxu-(COM TRES METRINHOS DE PESCOCINHOS.) Ai já foi por conta dele. Ultima noticia que tive é que já morando em Jaguaquara Balaio dormiu embriagado em um Jipe na ladeira da Muritiba e pelas tantas o Jipe foi desengrenado desceu a ladeira e morreu.

A foto do grande Grande Otelo. A redundância é válida.

A chegada da Primavera

Prá comemorar, Mariana, diretora da Escola de Tempo Integral Maria Isabel Pimenta, plantou árvores. Foram sibipirunas e quaresmeiras.
As sibipirunas são da família leguminosae, a mesma do pau Brasil.
O nome científico da quaresmeira é Tibouchina granulosa e sua família é a Melastomataceae.
Prá crescer e tornar a cidade mais bela as árvores devem ser tratadas com carinho, principalmente pelos alunos da escola. Os adultos devem educá-las no trato com as plantas. Este é o melhor caminho para a formação da consciência ecológica e a defesa do ambiente.
O próprio prefeito trouxe as mudas de quaresmeiras da Natureza Viva, lá na BR – 101, produzidas por Habib. As mudas de sibipirunas o prefeito foi buscar no viveiro da Prefeitura de Maracás.


Esperemos ter, na primavera de 2010, viveiros com mudas, para plantar e exportar prá outros municípios.
A sibipiruna é amarela e a quaresmeira e roxa.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

A VÁRZEA DE LUIZ CAETANO

Fomos à região da Várzea hoje à tarde. Eu e Jorge Batista, o “Jorge de Doutor Antenor”. Ainda falaremos de Doutor Antenor aqui no Fazenda Tiririca. Aliás, quem souber de casos de Doutor Antenor, mande aqui pro Blog: fazendatiririca@gmail.com
Mas voltando à Várzea. Antigamente se dizia Vagem. Tem até documentos em cartório grafados “Vagem”, “Fazenda Vagem”. Não sei quem mudou e porque mudou. Ontem e hoje, vejam só, já falamos de três nomes de lugares com mais de uma grafia: Itiruçu x Itirussu, Lajedo x Lagedo e Várzea x Vagem.
Voltemos a Várzea definitivamente. A região tornou-se uma área com muitos habitantes que moram em pequenos sítios, desmembrados da grande Fazenda de João Fidélis. O João Fidélis fez uma grande reforma agrária ali. São dezenas de sitiantes que criam gado, produzem leite e fazem requeijão, como é caso de Zé Bolachinha e seu filho Ju.
Planta-se café e maracujá. Produz-se farinha na fabrica localizada no Cancelão, com a mandioca cultivada pelas famílias de agricultores dali. A área média de cada Sítio é de 3 hectares.
Estivemos na casa de Vevéa, ou no batismo, Carmosina, esposa de Geraldo, no Pé do Eucalipto. Ela estava braba com a falta de água. Mas Carlinhos em reunião com Marão e povo no cancelão garantiu que vai solucionar o problema, já, já. A reunião foi no sábado passado.

E seria Lajedo ou Lagedo?

Deixemos esta polêmica ortográfica prá lá. Afinal nossos irmãos lajedenses, (ou serão lagedenses?), tem lá hoje problemas bem mais sérios a resolver.
A indefinição da Justiça Eleitoral para decidir quem é o prefeito (ou prefeita) levou a população a decretar um quebra-quebra, ontem, que virou notícia no BA-TV segunda edição (de hoje).
E vocês, o que acham de toda esta confusão? A política, não a ortográfica.

Itiruçu com c cedilha ou com dois esses? (Itiruçu x Itirussu)

É claro que todos sabem que a ortografia oficial determina que Itiruçu seja escrito com ç cedilha. Segundo os filólogos, a origem tupi-guarani da palavra impõe o uso do ç cedilha. E Itiruçu significa, todos também sabem, morro grande.
Mas antigamente se grafava com dois esses. As placas dos (poucos) carros da época tinham lá: Itirussu.
isto foi lá pelos anos 1960. Teria alguém que se lembra disso e possuisse uma foto de um carro com a placa com ITIRUSSU, me mande que eu publicarei no blog. O endereço é fazendatiririca@gmail.com .
Bem, o propósito desta polêmica é por que os endereços da internet, de saites e de endereços eletrônicos não aceitam o ç, tem-se que digitar c, sem a cedilha. Aí fica Itirucu. E não fica muito bom.
O mundo da internet nos obriga a termos que escrever com dois esses: Itirussu, para não ficar no ridículo.

PORQUE O BLOG SE CHAMA FAZENDA TIRIRICA

É semente do município de Itiruçu.
A Fazenda Tiririca de João Brandão foi o ponto de partida para esta grande e bela cidade.
Uma homenagem ao nosso primórdio.